Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 21(4): 419-427, July-Aug. 2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-958941

ABSTRACT

Abstract Objective: to identify the prevalence of self-medication, the therapeutic classes used without medical prescription, the symptoms treated with such medication and associated factors among participants of an Open University of the Third Age (OU3A). Method: a cross-sectional, descriptive and analytical study was carried out, the sample of which was composed of 138 OU3A attendees. To estimate the association between the variables, prevalence ratios (PR), confidence intervals (95% CI), the chi-squared test and Fisher's exact test were used. Results: the majority were aged 60-69 years (61.6%), were female (75.4%), had a health plan (63%) and claimed to self-medicate (59.4%, 95% CI, 0-64.8). The most frequently mentioned therapeutic classes were analgesics (31.9%), muscle relaxants (13.8%), anti-inflammatories (13.0%) and first-generation antihistamines (7.2%). The most commonly reported self-medication symptoms were muscle and joint pain (21.0%), headaches (10.1%) and colds and flu (8.7%). There was a significant association (p = 0.049) among those who self-medicated more frequently and anti-inflammatory use (PR = 1.46, 95% CI = 1.10-1.99). The complaint of muscular and articular pain exhibited a significant association with the diagnosis of arthrosis (p = 0.003, RP = 3.75, 95% CI = 2.07-6.76) and hypothyroidism (p = 0.002, RP = 2.77 ; 95% CI = 1.50-5.10). Conclusion: the most frequently mentioned reasons for self-medicating were previous experience using the drug and the certainty that it is safe. Most of the above medications are potentially inappropriate for the elderly. However, the elderly consider them safe and are unaware of the risks to which they expose them. They may also be unaware that pain treated by self-medication may be related to pre-existing diseases, which require the appropriate professional and treatment. AU


Resumo Objetivo: estimar a prevalência de automedicação, das classes terapêuticas utilizadas sem prescrição médica, dos sintomas tratados com as mesmas e fatores associados entre participantes da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI). Método: trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, sendo a amostra constituída por 138 frequentadores da UnATI. Para estimar a associação entre variáveis, utilizou-se razões de prevalência (RP), intervalos de confiança (IC95%), testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Resultados: a maioria possuía entre 60 e 69 anos (61,6%), era do sexo feminino (75,4%), possuía plano de saúde (63%) e afirmou praticar automedicação (59,4%; IC95% 54,0-64,8). As classes terapêuticas mais referidas foram analgésicos (31,9%), relaxantes musculares (13,8%), antiinflamatórios (13,0%) e anti-histamínicos de primeira geração (7,2%). Os sintomas tratados com automedicação mais referidos foram dores musculares e articulares (21,0%), cefaleia (10,1%), gripes e resfriados (8,7%). Houve associação significativa (p=0,049) entre os que se automedicavam com mais frequência e uso de antiinflamatórios (RP=1,46; IC95%=1,10-1,99). A queixa de dor muscular e articular apresentou associação significativa com os diagnósticos de artrose (p=0,003; RP=3,75; IC95%=2,07-6,76) e de hipotireoidismo (p=0,002; RP=2,77; IC95%=1,50-5,10). Conclusão: os motivos da automedicação mais referidos foram a experiência anterior com o uso do medicamento e a certeza de que o mesmo é seguro. A maior parte dos medicamentos referidos é potencialmente inapropriada para idosos. Entretanto, os idosos os consideram seguros e desconhecem os riscos aos que os mesmos os expõem. Possivelmente, também desconhecem que a dor tratada com automedicação pode estar relacionada às doenças pré-existentes, que requerem tratamento profissional e adequado. AU


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Self Medication , Health of the Elderly , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Drug Utilization
2.
Rev. saúde pública ; 47(1): 123-127, Fev. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674848

ABSTRACT

Com base em análise documental, foram discutidas e problematizadas as limitações associadas à utilização de organizadores e cortadores de comprimidos, como questão de saúde pública. Os organizadores destinados ao armazenamento e transporte de comprimidos e cápsulas expõem essas formas farmacêuticas a fatores ambientais dos quais estariam protegidos em suas embalagens originais, comprometendo sua estabilidade, eficácia e segurança. Os cortadores oferecem risco adicional quanto a perda da eficácia, reações adversas e intoxicação. Por outro lado, o transporte de medicamentos pelo usuário é reflexo da conciliação entre autonomia e autocuidado e a partição de comprimidos é necessária para cumprir certos regimes posológicos. Conclui-se que cabe aos profissionais observar e orientar pacientes e cuidadores, visando à adequação dessas condutas e à prevenção dos riscos envolvidos.


In this essay, based on documental analysis, the limitations associated with the use of pill organizers and cutters are discussed and analyzed as a matter of public health. The use of the organizers for storing and carrying tablets and capsules exposes these medications to environmental factors from which their original packaging protected them, compromising their stability and safeness. Cutters also pose the additional risk of causing loss of efficacy, adverse reactions and overdose. On the other hand, the user carrying their own medication reflects the balance between autonomy and self-care, and splitting is sometimes required to comply with certain regimens. It can be concluded that healthcare professionals should observe and guide patients and caregivers in order to avoid risks.


Objetivo Con base en análisis documental, se discutieron y señalaron los problemas de las limitaciones asociadas a la utilización de organizadores y cortadores de comprimidos, con respecto a la salud pública. Los organizadores destinados al almacenamiento y transporte de comprimidos y cápsulas exponen las formas farmacéuticas a factores ambientales de los cuales estarían protegidos en sus embalajes originales, comprometiendo su estabilidad, eficacia y seguridad. Los cortadores ofrecen riesgo adicional con relación a la pérdida de la eficacia, reacciones adversas e intoxicación. Por otro lado, el transporte de medicamentos por el usuario es reflejo de la conciliación entre autonomía y autocuidado, y la partición de comprimidos es necesaria para cumplir ciertos regímenes posológicos. Se concluye que resta a los profesionales observar y orientar pacientes y cuidadores, buscando la adecuación de esas conductas y la prevención de los riesgos involucrados.


Subject(s)
Humans , Capsules/administration & dosage , Drug Packaging , Drug Stability , Drug Storage/methods , Tablets/administration & dosage , Drug Packaging/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL